Nada é mais legal que a luta de facas desses dois...
Então, já que hoje é dia de post e me falta assunto, vamos com isso...
Os produtores e roteristas do RE 4, deviam estar completamente drogados quando tiveram a idéia de tirar os zumbis da jogada e colocar no lugar deles, seguidores de uma seita religiosa que "presenteia" seus seguidores com um parasita bizarro; não que seja totalmente descabido, mas, para a grande maioria dos fãs, "RE sem zumbis, não é RE" (e eu ouvi MUITO essa frase por aí).
A mudança no engine do jogo também é radical, a câmera continua sendo na terceira pessoa, mas não é mais dividida por telas como nos jogos anteriores, isso torno o jogo mais dinâmico, mas também tira muito do clima de tensão...
MAS isso me lembra de outro ponto importante, que a maioria dos afixionados demoraram pra entender: Resident Evil não é mais um jogo de horror/suspense, é meramente um jogo de ação, os puzzle's, que fizeram a fama da franquia, foram resumidos a dois ou três quebra-cabeças bem fáceis, e o resto do tempo, é dedicado aos tiroteios, que é pra isso que o engine do jogo foi feito.
Se limar os zumbis foi idéia ruim para os fãs, o sistema de upgrade das armas, foi "o prêmio de consolação"; o negócio funciona assim, durante as fases você encontra dinheiro, e outros itens valiosos, daí, é só vender eles pro mercador (que aparece do nada) e aumentar o poder de fogo das suas armas, ou aumentar número de slot's do seu inventário. O Mercador também, compra e vende arma e itens como spray's e granadas.
Nada muito além disso, Leon reencontra Ada (personagem secundário do RE 2), e lá pelas tantas, depois de encontrar a Primeira Pentelha, Ashley, é que o jogo se torna difícil, já que além de cuidar de si mesmo, o jogador precisa cuidar da guria também.
No mais, com um pouco de paciência, qualquer um é capaz de chegar ao final desse jogo (ao menos no Normal), que trás uns extras bem bacanas, como o mini-game Mercenaries.
Esses são os tipos gente-boa que aparecem pelo caminho do Leon...
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